(para facilitar o entendimento: eu moro em campinas, em uma república com mais quatro amigas. estudo de noite e trabalho de dia. meus pais moram em campinas, um com o outro. ontem, foram até a república almoçar comigo.)
- filha, vocês fazem festa aqui?
- não, pai, festa faz muita sujeira.
- e você vai em festas em outros lugares?
- eu? não.
- nossa, você não se diverte? que raio de faculdade é essa que você está fazendo? eu sempre ia em festas, e às vezes eu acordava e não sabia nem onde estava...
- ahn...
- ah, filha, você é muito quadrada!
- não, pai, é que eu não tenho um vovô paulo para cuidar de mim!
mentira, mesmo se eu não tivesse que trabalhar, e não tivesse com o que me preocupar, eu seria chata assim. meu pai sabe disso!
e mais: tomara que seja verdade este negócio que certas características saltam uma geração para se manifestar... e meus filhos sejam divertidos que nem os avós, e não que nem a mãe...
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo à tarde
Postado por
AT
às
09:18
Marcadores: família, o tamanho da loucura
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